domingo, 29 de abril de 2007

Caralho pequeno é que é

Discordo com quem afirma que no tocante a sexo “quanto maior, melhor”. Bem pelo contrário, muito melhor é ser pequeno. E se, por ventura, relativamente a mamas, ser grande possa ser um atributo muito apreciado pela maioria dos gajos; já no que a pénis diz respeito, não está provado que as mulheres tenham preferência por membros masculinos avantajados. Ter uma grande verga basta para satisfazer as fêmeas é um tremendo mito que urge desmistificar. Por exemplo o meu André está longe de se considerar grande e até hoje não averbo reclamações a propósito do seu calibre, bem pelo contrário. Na realidade, ser pequeno agrada às mulheres e não só. Por acaso agrada também aos homens que maioritariamente confessam preferir tamanhos reduzidos e não falo apenas de peças de lingerie, mas sobretudo ao caso duma cona pequena, apertadinha, assim tipo “quartinho acolhedor”. Quem não adora buraquinhos pequenos e apertados ? Eu próprio sempre apreciei esta característica conal (ou anal) excepto numa época estranha da minha adolescência em que andei com algumas tendências para o fisting (foda com o punho). Mas isso foi apenas uma fase passageira, aliás curta. Relativamente a cus, quero dizer que também não aprecio de nádegas grandes, derivado a provocarem o chamado efeito de “cu ladrão”. Cientificamente está provado que nádegas avantajadas roubam comprimento na hora de enfiar todo lá dentro (daí o termo “cu ladrão). Por outro lado, um calhamaço avantajado pode tornar-se desconfortável, causando dores, podendo até provocar lesões, não só uterinas, mas principalmente anais. Cus arrebentados são casos comuns nas urgências dos hospitais e nem todos são necessariamente obra do mangalho de indivíduos, nomeadamente futebolistas, de origem africana. Embora comigo nunca ninguém se tenha dado mal, porque sou meiguinho e além disso, antes de enfiar o meu André aplico sempre o famoso lubrificante "Binoc Saliva Gel".

domingo, 1 de abril de 2007

Sexy